PONTO GEOACHING
GC8Z2FH-PAI
Marcação visível que foi atingida pela água do Rio Tejo, em 25-12-1989.
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22 A 26 DE DEZEMBRO 1989
Pluviosidade obriga a novas descargas nas barragens do Fratel e Castelo do Bode.
O Tejo volta a subir e os temporais destruíram a maior parte das sementeiras.
No dia 22 Fratel e Castelo do Bode descarregaram caudais da ordem de 5.000 m3 /s. As chuvas quase não têm parado desde o dia 13 de Novembro.
As descargas de Castelo do Bode feriram de morte o Sistema de Abastecimento de Água a Lisboa ficando o abastecimento de água dependente das captações e bombagem de Valada que felizmente não foi afectada por os diques não serem ultrapassados e terem resistido.
O caudal de cheia em Almourol (Tejo + Zêzere) foi de 10.082 m3 /s e em Santarém estimou-se em aproximadamente 10.900 m3/s.
No dia 26 mediu-se directamente na Estação Hidrométrica de Almourol o caudal de 9.894,2 m3 /s, com uma secção de vazão de 3.463,1 m2 e uma velocidade média no perfil de 2,85 m/s.
Grandes Cheias do Tejo - João Mimoso Loureiro
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Ortiga
Pesqueiras do Tejo, entre a Barragem e a Foz do Rio Frio
1 - NOVA
2 - BARBUM
3 - CHAPARREIRA
4 - MONTERVA
5 - CAETANA
6 - VÁRZEA LONGA
7 - RABO LONGO
8 - CAIADA
9 - NICOLA
10 - BOCA DA ALAGOA
11 - TAGARELA
12 - CRISTOVÃO
13 - MOUROUÇO DE CIMA
14 - MOUROUÇO FUNDEIRO
15 - BOAVISTA
16 - CARACOL
17 - CANTARRÃO
18 - BARREIRA
19 - FILIPA
20 - ABERTAS
21 - PIÇARRINHA
22 - PIÇARREIRA
23 - MINGALHÃO
24 - CABREIRA
25 - CASTANHO
26 - SALGADA
27 - CALDEIRA
28 - PENEDO BRANCO